quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Número de Casamentos no Ceará cresce 72,6%

O número de casamentos registrados no Ceará cresceu numa proporção maior que a do País. Em 2003, 25.587 casais firmaram o compromisso. Cinco anos depois, o número cresceu 72,6%. No mesmo período, considerando os dados de todo o País, o crescimento foi de 28,16%. Os dados sobre as uniões que chegaram aos cartórios foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nas Estatísticas de Registro Civil 2008.


A taxa de nupcialidade legal, que relaciona o número de casamentos com o número de habitantes, também cresceu no Ceará. Nos últimos dez anos, ela foi de 4,7 a 7,4. No País, o índice subiu apenas de 6,1 para 6,7. A cerimonialista de casamentos Dayanne Costa, 20, na profissão há dois anos, põe fé de que o mercado vá crescer ainda mais. Ela tem eventos agendados até 2011.

Para o advogado Sérgio Magalhães Filho, ex-presidente da Associação Internacional de Direito de Família e de Sucessões, é importante fazer uma ressalva ao resultado da pesquisa. Por considerar apenas as uniões ``de papel passado``, registradas em cartório, ela deixa de fora as uniões estáveis, também reconhecidas pela Justiça. Segundo ele, os especialistas do Direito da Família se deparam cada vez mais com a opção dos casais até 35 anos de passar algum tempo dividindo o mesmo teto antes de formalizar a união. ``A cada dez divórcios, fazemos três ou quatro dissoluções de uniões estáveis``.

Mais velhos
O cearense também está casando mais tarde, seguindo uma tendência nacional. A idade média das pessoas solteiras na data do casamento aumentou nos últimos dez anos. Em 1998, os homens se casavam em média aos 26 anos no Estado. Em 2008, aos 29 anos. Já as mulheres passaram de uma média de 23 anos para os 26 anos.

No Brasil, a média dos homens foi de 27 a 29. Das mulheres, de 23 a 26 em dez anos. Acre e Amapá foram os estados onde os homens solteiros casaram mais tarde, em média aos 32 anos. Entre as mulheres, a maior média foi no Acre: 29 anos. As solteiras de Rondônia casaram mais cedo, com média de 24 anos. As estatísticas também mostram um aumento na proporção de ``recasamentos`` no Brasil, em que algum dos cônjuges já passou pelo matrimônio. Eles representaram 17,1% do total das uniões formalizadas no ano passado. Em 1998, essa proporção era de 10,3%.

A média nacional mostra que o número de casamentos cresceu 35% nos últimos 10 anos.

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Fonte: Msn e O Povo

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